Então, os ventres das utopias
pariram parasitas metafóricos.
Dos intestinos das distopias,
vazaram replicantes degenerados.
Os zumbis reencarnados
das catacumbas frias saíram.
E as mariposas do Passeio,
em versos não daltonianos,
rondando as luzes amarelas,
continuaram na lida e no poema
como se nada fosse com elas.
Este poema foi escrito para integrar o projeto Betoneira 2 que pode ser acessado em:
https://youtu.be/5l5F0oUaOQc