sábado, 29 de agosto de 2015

Fim de Ciclo

Fim de ciclo!
Em pouco tempo
Me reciclo.

Recomeço!
Em algum tempo
Sem tropeço.

Segue vida!
Neste tempo
Faço a lida.

Poesia Prosaica

Vendo um bule
Para no jóquei clube
Apostar uma pule.

Vendo um coador
Para na loteria
Tentar ser ganhador.

As xícaras? Não vendo!
Pode ser que no café turco
A sorte acabe vendo.

(Depois de ver João Cabral em Recife-Sevilha de Bebeto Abrantes)

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Sem sono

Amigos incomuns
No Facebook se tornam
Amigos em comum.
Depois que te vi
Voei nas asas
De um bentevi.
Nessa hora
Na cama tão só
Sono foi simbora.
Sem que nem porquê
Lembrei de quão ruim era
Jogando bilboquê.
Errando
Por caminhos
Fui me acertando.
Ouvi estrelas
Enxerguei o vento
Cheirei o som
Tateei o amor
Do mundo, senti o sabor.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

sábado, 1 de agosto de 2015

Sua Pele

(Para Sara)

Em sua pele,
Minha mão pouso.
Você não me repele.

Do ar condicionado,
Frio na sua pele
Me deixa incomodado.

Com seu tato,
Calor se faz aos poucos.
Da vida, um fato.

Desejo entao surge.
Em cada poro seu
Explorar sua pele, urge.

Com lábio umedecido,
Satisfaço sem pudor
Desejo assim tecido.