Serenidade:
escolha ou destino
nessa idade?
Um haikai ao dia, prazer, paz, emoção, e muita alegria (Fernando Antono Prado Gimenez)
domingo, 25 de maio de 2014
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Carta a uma jovem
Lágrimas caem
de olhos tão jovens
que me destroem.
Naquele canto,
na mesa solitária,
causa espanto.
Seus olhos escuros
refletem brilhosos
raios tão puros.
Sendo tão moça,
em templo luxuoso,
quem sua dor ouça?
Não sei que faço,
quando lágrimas vejo
só me embaraço.
Um dia já disse,
muito queria que dor
não sentisse.
Mas da vida parte,
são suas escolhas que
fazem sua arte.
Lágrima, riso,
dores, prazeres, enfim
viver é preciso.
No verso acima
contrario poeta,
e faço rima.
Então, afinal,
chega o momento
de meu ponto final.
Mas, é só no poema,
pois na vida sigo, vou
atrás d'outro tema.
de olhos tão jovens
que me destroem.
Naquele canto,
na mesa solitária,
causa espanto.
Seus olhos escuros
refletem brilhosos
raios tão puros.
Sendo tão moça,
em templo luxuoso,
quem sua dor ouça?
Não sei que faço,
quando lágrimas vejo
só me embaraço.
Um dia já disse,
muito queria que dor
não sentisse.
Mas da vida parte,
são suas escolhas que
fazem sua arte.
Lágrima, riso,
dores, prazeres, enfim
viver é preciso.
No verso acima
contrario poeta,
e faço rima.
Então, afinal,
chega o momento
de meu ponto final.
Mas, é só no poema,
pois na vida sigo, vou
atrás d'outro tema.
terça-feira, 6 de maio de 2014
Dois haicais
Entardecendo,
no tear do destino
vivo tecendo.
Na escuridão,
repentina clareza
de inflamação.
no tear do destino
vivo tecendo.
Na escuridão,
repentina clareza
de inflamação.
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